sexta-feira, 8 de maio de 2009

JOÃOZINHO, O VOYEUR, DEPOIS QUE O CINTURÃO VERGASTOU-LHE AS COSTAS NUAS SEGUIDAS VEZES.

- Então, moleque! Ainda vai espionar sua irmã (que, dentro do quarto, com o ouvido colado à porta e nua, mordia, de puro gozo, as unhas e ria de prazer, isso depois dos sucessivos orgasmos que coincidiram com as vergastadas) se trocando pelo buraco da fechadura?
- Prometo (que) não, mãe, respondeu, ajoelhado, a cabeça baixa, as mãos para trás, a esquerda fechada com a falange distal do polegar introduzida entre o indicador e o médio.

2 comentários:

Airton Sampaio disse...

Olha aí o JL adentrando a difícil, mas aparentemente fácil, seara do miniconto. Bem-vindo à (boa e ruim)pós-modernidade!

J.L. Rocha do Nascimento disse...

Tou aprendendo com os mestres, Airton!